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sábado, 27 de novembro de 2010

Descanse em Paz vózinha amada!

Última foto com minha vózinha querida, 5 meses atrás.

Escrevo o post de hoje com lágrimas de muita tristeza. Nessa madrugada minha vózinha Nair faleceu. É uma dor tão grande, que parece que estou anestesiada. Ela estava com cancer. Lutou muito, foi uma guerreira, mas infelizmente nos deixou. Mesmo sabendo que essa é a única certeza que temos desde o nascimento, e mesmo sabendo que ela não suportaria por muito tempo, pois estava muito frágil, sofrendo, dá aquele sentimento de perda, fica a pergunta o por que de levar uma pessoa tão boa, que amamos muito.
Sempre vou ter lembranças ótimas dela. Foi a primeira pessoa que me pegou nos braços. Adorava as visitas dela em nossa casa. Era uma pessoa calma, boa, sempre ajudou a mãe a nos criar, nos educou. Uma mulher batalhadora, digna, amável, forte,determinada, minha vózinha querida. Era nossa segunda mãe. Quando iamos em sua casa sempre tinha os bolinhos fritos, a sua atenção conosco era fora do normal. Custo a acreditar que isso realmente tenha acontecido. Quero poder acordar daqui a pouco e pensar, nosso que pesadelo horrível que tive.
Eu estive com ela nesse feriado passado, dia 15, quando a vi ali mais frágil do que alguns meses atrás quando a visitei, eu tive a sensação de impotencia, de não ser capaz de fazer nada que pudesse ajudar, tirar ela daquela situação. Sensação pior que existe. Ver que está sofrendo e que não somos capazes, não está em nossas mãos poder fazer algo para melhorar. Conversei horas com ela. Minhas últimas visitas sempre eram na corrida, falavamos mais ao telefone do que quando visitava. Nessa última vez que a vi, percebi de quanto eu estava perdendo de não ficar mais tempo com ela. De dizer mais vezes que a amava, de dar mais abraços, beijos. E que agora não tenho mais chance de fazer isso. Ela viu o Gustavo e disse que ele é lindo, que tem carinha que vai ser espuleta, sapeca como eu era. Ficamos nós dois ali do lado da cama dela. Ele olhava pra ela e sorria. Queria poder escrever mais coisas sobre ela, mas a dor está tão forte que não consigo. Precisava desabafar um pouco, dar uma aliviada, sabe quando fica aquela coisa na garganta que dá vontade de gritar, mas que não consegue sair nada, assim que estou me sentindo.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Como é bom ser mãe!!!

Como é bom acordar e ver aquele rostinho do seu lado, como se quisesse falar: bom dia mamãe! Como é bom acompanhar o seu crescimento, desenvolvimento. É bom cuidar, fazer seu mamazinho, segurar nos braços, ver o sorriso em sua carinha de sapeca, sair passear, comprar suas coisinhas, enfim, como está sendo bom ser mãe.
Lembro de quando o Gustavo nos acordava umas 5 vezes na madrugada, chorava e chorava e nós ali sem saber o que fazer. Muitas vezes eu chorava junto. O didio apesar de ser pai experiente já, se demonstrou marinheiro de primeira viagem. Tudo pra ele era fome. Era chorar, que estava com fome. E ainda hj é assim, as vezes eu estou acabando de dar de mama pro Gu e ele do meu lado, aí o Gustavo dá uma choramingadinha, ele diz: ele tá com fome...rsrs
Muitas vezes já brigamos, discutimos, quando o assunto é cuidados com o Gu. As vezes eu sentia que ele me considerava uma inútil, sem capacidade de saber o que é certo pro meu filho, e quando ele vinha com aquele papo já deu mamar, ele tá limpo, como se eu não soubesse que esses seriam os primeiros motivos a ser averiguado. Eu ficava muito brava. E quando falaram sobre cólicas pra ele, a primeira coisa que me falou, vc q está comendo errado, fica comendo porcarias. E quando o Gu estava só na mamadeira, é a falta do seu leite que ele está assim. Meu DEUS, será que ele achava que tudo eu era a culpada!!! Eu acredito que essa era a forma dele mostrar que estava preocupado com nosso filho, e como não sabia cuidar de criança, prucurava achar culpados para o choro. Mas, graças a Deus ele já parou com essa mania de pai assustado. Agora ele acha que o Gustavo já é grande. Fica mordendo, quer ensinar a jogar bola, tem umas conversas dos mais variados assuntos...rsrs Tem dia que acordo, e vejo que os dois homens que estavam em minha cama sumiram, levanto procurar e lá estão na sala com suas conversas. O didio aprendeu a fazer e a dar o mamazinho pro Gu, isso a uns dias atras eu considerava impossível de acontecer. Ele tem um jeito meio bruto de ser, muitas vezes é reinento, não posso falar muito disso, pois sei que tbm sou assim, imaginem dois geminianos em atritos, são 4 cabeças duras discutindo. Mas, eu o Gu sabemos como dobrar a fera. Ainda não consegui fazer ele a trocar as fraldas...hehehe. Ele fala assim: Isso sim que me refiro. Já da pra ir jogar bola com o pai, não é mais um grilinhoo.rsrs
Amo muito tudo o que estamos vivendo, e a cada dia aumenta mais e mais, se é que é possível aumentar. Como é bom ser a mamãe do Gustavo!!!! :)

"MINHAS NECESSIDADES MUDARAM, MINHAS PRIORIDADES SÃO OUTRAS, MAS O MEU DESEJO CONTINUA O MESMO". Quero muito mais é ser feliz, e fazer feliz quem está do meu lado.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

3 meses...Algumas indignações...

Parece que foi ontem que o Gustavo nasceu, mas já se passaram 3 meses. Como meu filho é lindo, esperto, fofo, amado, se fosse procurar palavras para descrever o que sinto e o que acho dele, corro o risco de não encontar as palavras certas. Sei que é um amor que não tem explicação, só quem é mãe sabe.
Sempre tive contato com crianças, sou a irmã mais velha, então sempre cuidei dos meus irmãos, adoro meus priminhos, minha afilhadinha Yasmin, mas sabe quando a gente se torna mãe, parece que a gente começa a ver a criança com um olhar diferente, com mais preocupação, acho que é porque sabemos que ela depende totalmente de nós, que somos responsáveis por tudo, de como ela vai ser, pesa a responsabilidade de encaminhar para o caminho certo.
 Falando em encaminhar e dar exemplo, eu não acredito que uma mãe queira o mal para seu filho, se alguém assim o faz não merece ser chamada de mãe. As vezes eu fico pensando como algumas mães poderão cobrar, ensinar algo que preste para seus filhos, se nem mesmo elas sabem que caminho seguir. Não acredito também que uma mãe crie uma filha, querendo que ela seja amante,  uma vadiazinha aproveitadora(desculpem o palavriado, mas é isso mesmo que penso dessas mulheres), como sabemos o meio influencia muito na formação da criança, então se a mãe é isso e se orgulha em dizer, acho que também vai adorar da sua filha seguir o mesmo caminho. Fico indignada com mães que usam os filhos como mercadoria, que não sabem se virar sozinha, aí vivem de pensões, e o pior é quando ainda sentem prazer em serem desocupadas. Ficam estagnadas no tempo, achando que ainda são mocinhas jovens, não percebendo que o tempo passou e continuam ali na mesma situação de encalhada. Algumas alegam que é melhor ser iludida, usadas como objetos do que tentar contruir uma família decente, ser decente. Outras ainda se dizem maçã do topo, na verdade não passam de umas bichadas...rsrs. Se fossem algo que prestasse não precissariam tentar segurar homem usando uma criança, não precissariam viver escondidas, se sujeitando a serem usadas, não se valorizando como mulher.
Muitos devem estar se perguntando o por que de eu estar escrevendo tudo isso. Será que ela é corna mansa...rsrs. Pelo contrário, se eu tivesse certeza que estava sendo traída, primeiro teria uma conversinha direta com o meu marido, depois conversaria com a tal fuluna e depois, melhor nem pensar no depois...rsrs. Pois então, o motivo de escrever sobre isso, foi mesmo por ficar indignada de ver pessoas sentir orgulho em ser tudo isso, de conhecer histórias que se repete, repete e repete, e não é feito nada, parece que todo mundo acha normal existir traição, existir mulheres que se sujeitam a viver em segundo, terceiro plano. Será que o homem vale tanto a pena assim, será que não existe algo mais importante, como sentir se bem consigo mesmo, poder andar de cabeça erguida... Fico imaginando como deve ser a família dessas pessoas, será que sentem orgulho também, será que os filhos não sentirão vergonha, será que sabem o que significa essa palavra. Todo mundo sabe que filho não segura marido (homem), e que tentar conseguir um por esse caminho é burrice. As vezes pode ter a sorte dele ser um ótimo pai, mas ele não ficará com vc só por esse motivo. Precisa existir algo a mais.
Sei que não sou ninguém para julgar, no entanto, pelo menos posso dizer que moral eu tenho. Embora digam que cada cabeça é uma sentença...O que posso considerar errado, imoral, seja para outros o meio de viver. E agora chega de ficar falando de coisas que não posso mudar, que posso apenas me indignar. E se alguém tiver pensamento contrário ao meu, não fique acanhado, pode falar tbm, afinal, vivemos em um país democrático. mas gostaria que identificasse, que tenha coragem de falar eu penso isso e isso... E não usar do anonimato para poder falar algo, será que não tem coragem suficiente em falar usando o próprio nome...
O que sei e quero é que meu filho tenha orgulho de mim. Que possa dizer com satisfação e sem nenhum receio, ela é minha mãe.
Eu tenho uma grande preocupação em saber se serei capaz de mostrar o rumo certo, em encaminhar, fazer com que meu filho seja uma pessoa do bem. Morro de medo que aconteça algo de ruim com ele. Uma vez uma amiga me disse que quando a gente é mãe, nasce a culpa junto, nos culpamos por tudo o que aconteça com nosso filho. E eu já estou percebendo essa tal culpa me perseguindo, e olha que o Gustavo acabou de completar 3 meses. Talvez seja por eu considerar que a mãe tem o dever de proteger o filho contra todas as formas de perigo. Acho que já estou ficando paranóica com isso.
Quero ser e fazer o melhor pro meu anjinho. Quando o Gustavo for ler isso vai dizer: nesse dia a mamãe estava atentada...rsrs. E por falar nisso, nunca se esqueça que a mamãe TE AMA MUITO.
Acredito que daqui uns meses ele já estará lendo...rsrs...Tá bom, pode ser daqui uns anos mesmo...hehehe:)

MEU MAIOR TESOURO, JÓIA RARA!!! E se ele quizer seguir o exemplo da mamãe em ser FLAMENGUISTA, ficarei muito feliz! :)

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Batizado do meu anjinho.

Vou começar falando do curso para o batizado que fizemos em Videira. Foi no sábado dia 23 de outubro, fomos juntamente com um dos padrinhos do Gu, o Miro. Assim, como o Gustavo tem 2 dindos e 2 dindas, esse tal curso deu oq falar...hehehe. A dinda Cati e o Glauber moram em Chapecó, então eles teriam que fazer o curso lá e pegar a autorização para batizar aqui. No entanto, marcaram pra fazer o curso em Abelardo, a data ficaria mais próxima do dia do batizado. A dinda Aline a principio iria comigo, o didio e o Miro fazer o curso também em Videira, mas teve um compromisso mais compromissado...hehehe.foi madrinha de casamento em outra cidade. Então tinhamos que achar outro lugar e data para ela fazer o tal dito curso. Ligamos em todas as paróquias da região, e como teve segundo turno das eleições, todas cancelaram a data do último final de semana do mês. O batizado do Gustavo estava marcado para o dia 07 de Novembro, em Videira, já que aqui tinha e tem aquela exigencia em ser casado na igreja, ou os padrinhos, não entendo o Por que disso, mas tudo bem, devem achar que não somos suficientemente responsáveis por nosso filho, pelo simples fato de não sermos casados como manda a igreja, mas esse não é o foco aqui agora. Cogitaram até em batizar como mãe solteira. Nada contra as que são, mas no meu caso, jamais aceitaria, eu não fiz o Gu sozinha, tenho alguém que deve e vai compartilhar comigo as obrigações, os deveres, responsabilidade como pai, e eu não abro mão disso, nem tanto por mim, mas por meu filho, quero um pai presente e participativo. Como dizem, quando a gente quer sempre dá um jeitinho, então a dinda Aline conseguiu fazer o curso no dia 06 em Caçador,  nós fizemos em Videira e a dinda Cati em Abelardo, com as autorizações e papeladas em mão estava tudo certo.

Nos reunimos no sábado a noite na casa da dinda Aline para escolher a roupinha que o Gu iria vestir. A dinda Cati chegou mais ou menos pelas 22:00. Cada uma de nós tinha pegado algo no condicional nas lojas, imaginem o tanto de roupas. Coitadinho do Gustavo se tivesse que experimentar todas elas. Mas fomos sensatas, e escolhemos as que mais gostamos. Resumindo, o Gustavo experimentou 2. O bom é que ele gosta de trocar de roupa, ficar leve, livre e solto...hehehe.
Vou confessar uma coisa agora, quando estava na loja escolhendo a minha parte do condicional pensei: Elas não vão lembrar do sapato, das meias, da toalinha, e se esfriar muito ele pode passar frio só com um mantinho, mas e se estiver muito calor, e que tal que ele vomite na roupa inteira antes de irmos para a igreja, vou levar 2 do mesmo modelo e tamanho se acaso acontecer isso.
Mas ainda bem que as dindas do Gustavo se mostraram muito dedicadas, dava vontade de ficar com todas aquelas roupinhas e ir trocando na hora da missa para ele usar todas. Então escolhimos um sapato que uma tinha escolhido, com a meia da outra, a roupa de outra...
Fomos pra casa bem tarde, depois de ter escolhido o traje do Gu, voltamos para o aniversário da prima do Didio. Eu volte e meia pensava: Nós não vamos conseguir acordar cedo amanhã. Estou vendo tudo já. Mas a festa estava tão legal e divertida, que acabamos ficando até as 2 e meia. No caminho o didio até falou, agora nós nem precisamos de despertador, o Gustavo acorda nós sempre ás 5 e meia.
Não preciso nem dizer que nos atrazemos na hora de acordar: O Gustavo resolveu aquele dia que não queria mamar as 5 e meia, eu achei que o didio tinha colocado o celular despertar, ele achou que eu que tinha. Nós haviamos combinados de nos encontrar as 7 para irmos todos juntos. Eram 15 para as 7 e eu nem tinha dado banho no Gu (ele acorda todo suado), então ele também queria mamar, e lá foi aquela correrria. Aprontei o meu anjinho, arrumei as coisas dele na sacola (um mundaréu de coisas), o didio estava pronto, mas faltava eu vestir a roupa, daí começaram as ligações: já estamos quase chegando! (essa esta sendo a minha frase mais usada ultimamente). Estavámos indo no local combinado, quando o didio lembrou que tinha que passar pegar o cumpadi Miro na casa dele, e lá fomos. E eu pensava, falava, quase que gritava: vamos chegar na hora do amém!!kkkkkk.

Conseguimos chegar na igreja antes da missa começar. Eu dei uma arrumada em meus cabelos, passei um gloss e tava pronta. Então começamos a conversar (antes de entrar na igreja) como que seria feito, o que tinhamos aprendido no curso. No meu falaram isso, mas no meu disseram isso, mas no meu era para fazer aquilo...rsrs. Então combinamos de entrar e fazer o que outros iriam fazendo. Agora só falta nós sermos os primeiros, mas tivemos sorte, estavámos no meio.
Quando entrei na igreja, já foi dando aquela vontade de chorar, olhei o meu Anjinho no colo da dinda Cati, a dinda Aline, os dindos, o Didio todo nervoso, preocupado, percebi o quanto estava sendo maravilhoso estar dividindo aquele momento com as pessoas que eu escolhi para estar ao meu lado e do Gustavo. A missa estava linda, pra variar chorei em diversas partes (ando uma manteiga dirretida), o Gustavo não chorou em nenhum momento, estava um amado, acho que ele pensou, vou fazer bonito, hoje é meu dia...
Tá certo que eu levei a mamadeira dele prontinha, se por acaso resolvesse mamar. E mamou mesmo, tão lindinho, um amorzinho.
Depois da missa, pra variar fizemos uma sessão de fotos com o Gustavo, passava de colo em colo, mamava um pouquinho, olhava para todos ali em cima dele, fechava os olhinhos, fazia um denguinho, acho que estava feliz e sentindo muito amado. Fomos os últimos a sair da igreja, estavam só esperando nós sair para fechar as portas...hehehe. Daí continuamos a sessão lá fora mesmo. Conversei com o rapaz que tirou as fotos na hora da missa e dentro da igreja, ele falou que tem 28 fotos nossas, essas ainda não vi, ele ficou de mandar essa semana. As que nós tiramos deve ter dado 50 mais ou menos. Eu amo tirar fotos, o Gustavo deve ter percebido já, agora ele até faz poses quando apareço com a camera...
Eu tinha planejado almoçar fora com os nossos cumpadis e cumadis,mas , no entanto a Cati insistiu em querer provar a minha maravilhosaaa comidinhaaa, tanto queria, que acabou convencendo a todos em fazer o almoço aqui em casa. Ela dizia: Mas é cedo ainda, dá tempo do cumpadi cortar lenha, fazer o fogo e assar a carne. A cumadi faz o arroz, a salada e tá pronto. Nós ajudamos...rs
Então lá fomos, o Didio foi correndo no supermercado comprar salada, tomates, cervejas... E nós organizamos tudo na cozinha para o tal almoço. Pensem num almoço bommm, se não fosse a carne estar um pouquinho passada (coisa mínima...hehehe), coitado do Glauber que gosta de carme mal passada, esse dia teve que comer uma superbempassadaaa, o que salvou foi a nossa super maionese, descascada pela Cati, cortada pela Aline e o creme feito por mim, ficou ótima ao cubo...rsrsrs
E o nosso anjinho ali só observando tudo, as vezes parecia que ele também queria ajudar. Posso dizer que foi um dia maravilhoso que ficará guardado para sempre. E tenho certeza que quando o Gu crescer vai dizer: Mamãe e papai vcs escolheram certo!!! :)

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Aiaiai... :(

Essa semana a net aqui de casa está muito ruim, vive caindo e levantando...kkkkkk. Além de como sempre nos últimos dias estar até o pescoço de tanto arrumar projeto de estágio, confesso que isso já esta me enchendo, mas graças a Deus falta pouco pra terminar esse sufoco, a banca será no dia 01 de Dezembro, por um lado dá um alívio, mas então lembro da apresentação e fico muito nervosa, serão os 15 minutos mais demorados e angustiantes, já estou sofrendo antecipadaa... Afff

Tenho muitas coisas que gostaria de escrever aqui, muitos acontecimentos nesses dias que não podem serem deixados passarem em branco, mas como disse por forças maiores a minha vontade terão que esperar. Assim que tudo normalizar, retorno com os fatos acontecidos...hehehe :)

EU SOU FLAMENGOOO


Banho de balde...Q GOSTOSOO!


Dindas Cati e Aline.
Por enquanto é isso que consigo postar... :(

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Shantala... :)

Estou aprendendo a maneira correta de fazer massagens no Gustavo, percebi que ele adora quando faço carinho nele (ainda não é massagem, mas ele gosta), então resolvi comprar o kit da natura que vem com dvd ensinando como fazer as massagens direitinho, tenho certeza que ele vai adorar ainda mais!!! :)


A Shantala é uma massagem milenar indiana, sem registro de quando surgiu exatamente em Kerala no Sul da Índia. Foi descoberta quando o médico francês Frédérick Leboyer, de passagem pela Índia, se deparou com a cena de uma mulher num calçada pública massageando seu bebê. Seu nome era Shantala, ela era paraplégica e estava numa associação de caridade em Pilkhana, Calcutá.

O ambiente que Leboyer percorrera até então era completamente hostil, mas a cena da massagem fez com que a beleza e harmonia dos movimentos de Shantala transformasse tudo a sua volta.

Leboyer pediu para fotografá-la e filmá-la. Ela, admirada pelo interesse em uma prática tão simples e corriqueira, aceitou. Durante dias ele acompanhou a massagem de Shantala em seu bebê, captando atentamente cada movimento. Leboyer fez o possível para que as fotografias exprimissem a profundidade e o amor envolvidos.

“Sim, os bebês tem necessidade de leite,

Mas muito mais de serem amados e receberem carinho

Serem levados, embalados, acariciados, pegos e massageados”
LEBOYER

Em homenagem a essa mãe, o nome da técnica de massagem em bebês chama-se Shantala. Na índia, essa prática não tem um nome específico, pois trata-se de uma atividade que faz parte da rotina de cuidados com o bebê.
Graças à “descoberta” de Leboyer, e ao seu livro: SHANTALA, massagem para bebês: uma arte tradicional, Shantala vem sendo cada vez mais popular em todo o mundo e cresce a cada dia o número de pesquisas científicas que objetivam comprovar seus benefícios.
Mas há um aspecto que transpõe as pesquisas científicas e suas comprovações: A relação Mãe-Filho/Pai-Filho. Foi esse encantamento, a relação, interação e vinculação que encantou Leboyer e que no Ocidente vem a ser uma forma dos pais apronfudarem o vínculo afetivo com seus bebês.

Shantala traduz um momento especial oferecendo a oportunidade dos pais terem um contato mais prolongado com o bebê. O toque carinhoso é a melhor forma dos pais se aproximarem do bebê após um dia de trabalho, transmitindo amor e carinho através das mãos. Esse contato ajudará muito os pais a conhecerem o corpo do seu bebê e como se comunicam, isso é muito importante e ajudará em muito nos dias difíceis da criança (Denise Gurgel, 2009)

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

A doce missão de SER MÃE! :)

♥•.¸¸.•*♥* GUSTAVO ♥•.¸¸.•*♥* Minha vida, Meu Amor!!! "Achei" essa mensagem hoje e achei linda... Muito emocionante! Não sei se sou eu que ando muito emotiva, mas acabei chorando quando a li.
Esta sendo maravilhoso tudo o que estou vivendo com meu amorzinho, estou aproveitando ao máximo, e não digo isso para querer provocar alguém, ou me fazer, como algumas pessoas pensam. Resolvi criar esse blog para guardar como lembrança todos os momentos vividos por nós (minha família), desabafar quando preciso, colocar coisas que considero legais, compartilhar experiencias, enfim, como o nome mesmo diz: É o cantinho meu e do Gustavo! E se por acaso alguém se sentir ofendido, provocado, ou achar de pouca importância, a solução é simples, basta não ler. Tenha a certeza que não irei ficar chateada!
Então vamos a mensagem:

Nós estávamos sentadas almoçando, quando minha filha casualmente menciona que ela e seu marido estão pensando em ‘começar uma família’. ‘Nós estamos fazendo uma pesquisa’, ela diz, meio de brincadeira.



‘Você acha que eu deveria ter um bebê?’


‘Vai mudar a sua vida,’ eu digo, cuidadosamente mantendo meu tom neutro.


‘Eu sei,’ ela diz, ‘nada de dormir até tarde nos finais de semana, nada de férias espontâneas.. .’


Mas não foi nada disso que eu quis dizer.


Eu olho para a minha filha, tentando decidir o que dizer a ela.


Eu quero que ela saiba o que ela nunca vai aprender no curso de casais grávidos.


Eu quero lhe dizer que as feridas físicas de dar à luz irão se curar, mas que tornar-se mãe deixará uma ferida emocional tão exposta que ela estará para sempre vulnerável.


Eu penso em alertá-la que ela nunca mais vai ler um jornal sem se perguntar ‘E se tivesse sido o MEU filho?’


Que cada acidente de avião, cada incêndio irá lhe assombrar.


Que quando ela vir fotos de crianças morrendo de fome, ela se perguntará se algo poderia ser pior do que ver seu filho morrer.


Olho para suas unhas com a manicure impecável, seu terno estiloso e penso que não importa o quão sofisticada ela seja, tornar-se mãe irá reduzí-la ao nível primitivo da ursa que protege seu filhote.


Que um grito urgente de ‘Mãe!’ fará com que ela derrube um suflê na sua melhor louça sem hesitar nem por um instante.


Eu sinto que deveria avisá-la que não importa quantos anos ela investiu em sua carreira, ela será arrancada dos trilhos profissionais pela maternidade.


Ela pode conseguir uma escolinha, mas um belo dia ela entrará numa importante reunião de negócios e pensará no cheiro do seu bebê.


Ela vai ter que usar cada milímetro de sua disciplina para evitar sair correndo para casa, apenas para ter certeza de que o seu bebê está bem.


Eu quero que a minha filha saiba que decisões do dia a dia não mais serão rotina.


Que a decisão de um menino de 5 anos de ir ao banheiro masculino ao invés do feminino no McDonald’s se tornará um enorme dilema.


Que ali mesmo, em meio às bandejas barulhentas e crianças gritando, questões de independência e gênero serão pensadas contra a possibilidade de que um molestador de crianças possa estar observando no banheiro.


Não importa o quão assertiva ela seja no escritório, ela se questionará constantemente como mãe.


Olhando para minha atraente filha, eu quero assegurá-la de que o peso da gravidez ela perderá eventualmente, mas que ela jamais se sentirá a mesma sobre si mesma.


Que a vida dela, hoje tão importante, será de menor valor quando ela tiver um filho.


Que ela a daria num segundo para salvar sua cria, mas que ela também começará a desejar por mais anos de vida — não para realizar seus próprios sonhos, mas para ver seus filhos realizarem os deles.


Eu quero que ela saiba que a cicatriz de uma cesárea ou estrias se tornarão medalhas de honra.


O relacionamento de minha filha com seu marido irá mudar, mas não da forma como ela pensa.


Eu queria que ela entendesse o quanto mais se pode amar um homem que tem cuidado ao passar pomadinhas num bebê ou que nunca hesita em brincar com seu filho.


Eu acho que ela deveria saber que ela se apaixonará por ele novamente por razões que hoje ela acharia nada românticas.


Eu gostaria que minha filha pudesse perceber a conexão que ela sentirá com as mulheres que através da história tentaram acabar com as guerras, o preconceito e com os motoristas bêbados.


Eu espero que ela possa entender porque eu posso pensar racionalmente sobre a maioria das coisas, mas que eu me torno temporariamente insana quando eu discuto a ameaça da guerra nuclear para o futuro de meus filhos.


Eu quero descrever para minha filha a enorme emoção de ver seu filho aprender a andar de bicicleta.


Eu quero mostrar a ela a gargalhada gostosa de um bebê que está tocando o pelo macio de um cachorro ou gato pela primeira vez.


Eu quero que ela prove a alegria que é tão real que chega a doer.


O olhar de estranheza da minha filha me faz perceber que tenho lágrimas nos olhos.


Você jamais se arrependerá’, digo finalmente.


Então estico minha mão sobre a mesa, aperto a mão da minha filha e faço uma prece silenciosa por ela, e por mim, e por todas as mulheres meramente mortais que encontraram em seu caminho este que é o mais maravilhoso dos chamados.


Este presente abençoado de Deus… que é ser Mãe!!! :)